Para você que está esperando a chegada do Switch 2, a Nintendo decidiu atualizar os termos e condições de uso de seu console nas últimas semanas. A empresa atualizou os termos de uso do Switch, permitindo que a empresa torne inutilizáveis os consoles que forem modificados para rodar jogos piratas.
Segundo informações, a versão revisada do acordo de uso diz que o usuário não tem permissão para “burlar, modificar, decriptar, superar, adulterar, ou de qualquer forma fraudar quaisquer das funções, ou proteções dos serviços da Conta Nintendo”. Naturalmente, houve uma mudança referente ao texto anterior, que dava margem para interpretações erradas.
A empresa se reserva o direito de “tornar o dispositivo Nintendo aplicável permanentemente inutilizável como um todo ou em parte”. Ou seja, “brickar” o seu Switch, em casos em que houver violações desses termos. A mudança nos termos é tão abrangente que poderia alcançar consoles não destravados para jogos piratas, mas que de alguma forma a Nintendo considere que os jogos foram obtidos de maneira não oficial.
A Nintendo é uma das empresas que mais agressivamente combate qualquer ação que julgue como pirataria ou uso indevido de seus assets.
Fechando o cerco contra a pirataria no Switch 2
A nova regra da Nintendo não deixa dúvidas. Caso você utilize jogos modificados ou piratas, a companhia poderá bloquear o console definitivamente e torná-lo um grande (e caro) peso de papel. Com as novas normas, você não poderá mais:
“Ignorar, modificar, derrotar, adulterar ou contornar de outra forma as funções, ou proteções dos Serviços de Conta Nintendo”, afirma o contrato de Acordo de Usuário.
Antes, no Acordo de Usuário, as sanções só seriam realizadas se fizesse alterações dentro da sua própria conta. Quando você adquiria um Switch em 2017 ou até pouco tempo atrás, estava proibido:
“Adaptar, reverter a engenharia ou modificar uma conta de usuário Nintendo”, conforme a própria fabricante.