E aí, fãs de estratégia, a Paradox acabou de soltar uma novidade bombástica! Em abril, Crusader Kings 3 vai receber uma nova expansão principal inspirada em Genghis Khan e os mongóis.
Tô falando de algo que vai agitar o jogo, e eu já tô curioso para ver como vai ficar!
A expansão, chamada Khans of the Steppe, chega dia 28 de abril e é uma das quatro partes do quarto capítulo do jogo.
O legal é que você vai poder assumir o manto do Grande Khan e liderar conquistas pelo mundo, seguindo a profecia do “Flagelo de Deus”.
Além disso, dá pra mergulhar na cultura e tradições dos mongóis, como se fosse um jovem Genghis Khan, usar o sistema de Governos Nômades para gerenciar uma população móvel e até criar alianças com um novo sistema de Tributários pra garantir recursos.
Mas não para por aí. O mapa vai expandir para incluir China, Japão e Sudeste Asiático, regiões que nunca apareceram na série antes.
Cada uma vai trazer novos tipos de governo, eventos especiais, papéis de personagem e mais coisas pra explorar.
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Mais novidades em Crusader Kings 3
E tem novidade extra: um novo pack de eventos vai desafiar os jogadores a preparar uma coroação caprichada pra mostrar riqueza e poder quando um novo governante subir ao trono.
Para fechar, o pack Crowns of the World vem liberado na compra, trazendo seis coroas reais históricas, quatro novos penteados e dois desenhos de barba pra personalizar os retratos dos personagens.
O Khans of the Steppe pode ser comprado sozinho por $19,99 (sem valor em real no momento), ou você pega o Chapter Four Pack, com tudo isso, por R$ 158.39.
Esse quarto capítulo é o grande plano da Paradox pra Crusader Kings 3 em 2025. No ano passado, o terceiro capítulo trouxe a Peste Negra, e agora eles querem inovar ainda mais.
Mas, olha, 2024 não foi fácil pra eles. A publisher sueca passou por cancelamentos e atrasos pesados, como o fim de Life By You (que lembrava The Sims), o adiamento de DLCs de Cities: Skylines 2 por problemas de desempenho e até o término da parceria com a Double Eleven, que fazia Prison Architect 2, depois de nove anos.
O CEO da Paradox, Fredrik Wester, admitiu que “cometemos erros em vários projetos”, e o vice-CEO Mattia Lilja e o chefe criativo Henrik Fåhraeus falaram sobre isso numa entrevista pro Eurogamer.
“Quando tá no nosso núcleo, mesmo que a gente erre ou lance algo que não esteja à altura, a gente consegue consertar com o tempo e não desiste… vamos continuar trabalhando. E quando os jogos dão certo, mostramos que entendemos o que o pessoal quer e entregamos isso”, disse Lilja.
Acho que é um sinal de que eles tão dispostos a melhorar, né?
