Gostar ou não de um videogame é uma questão de gosto. Também classificar jogos como sendo bons ou ruins é algo bem particular. O que pode ser o pior jogo para você pode ser o melhor para outra pessoa.
Existem muitos jogos de anime excelentes que os fãs podem pegar e jogar agora se quiserem, pode ser que um deles não seja tão bom assim. Muitas vezes, um jogo de anime ruim pode ser atribuído ao hardware, como Dragon Ball Z, para o Kinect confiar tanto no dispositivo de sensor de movimento menos do que desejável da Microsoft.
Há quem diga que jogos de anime ruins acontecem por desenvolvimento preguiçoso ou produção apressada. Mas seja qual for o caso, selecionamos 10 videogames de anime considerados por muitos os piores.
Dragon Ball Z para Kinect
Dragon Ball Z: For Kinect é um videogame baseado na série de anime Dragon Ball Z para Kinect do Xbox 360. Publicado pela Namco Bandai Games sob o selo Bandai e desenvolvido pela Spike Chunsoft, o jogo foi lançado em outubro de 2012. É um dos poucos jogos Dragon Ball que nunca foi lançado no Japão, embora ainda tenha uma trilha sonora em japonês disponível para jogadores internacionais.
O jogo Dragon Ball Z for Kinect é amplamente considerado ruim devido à sua jogabilidade problemática e à má utilização do Kinect.
One Piece: Carnaval dos Piratas
One Piece: Carnaval dos Piratas é um jogo eletrônico de festa desenvolvido manualmente e publicado pela Namco Bandai Games para GameCube e PlayStation 2. É baseado na série de mangá One Piece.
Inclui mais de 30 minijogos diferentes, que suportam até quatro jogadores, e um modo de jogo de tabuleiro semelhante ao Reversi, no qual vencer minijogos permite que você assuma o controle de quadrados e recrute piratas para a tripulação do seu navio.
Mesmo que o estilo de arte chibi para o jogo fosse adorável, One Piece: Pirates’ Carnival raramente tinha minijogos divertidos para todos jogarem. Era apenas um jogo de festa preguiçoso.
Mobile Suit Gundam: Fogo Cruzado
Mobile Suit Gundam: Crossfire, conhecido no Japão e na Europa como Mobile Suit Gundam: Target in Sight é um título de lançamento do PlayStation 3, publicado e desenvolvido pela Namco Bandai Games, baseado na franquia Mobile Suit Gundam da Sunrise. Foi lançado no Japão em 11 de novembro de 2006, na América do Norte em 17 de novembro de 2006 e na Europa em 23 de março de 2007.
Para muitos jogadores, Mobile Suit Gundam: Fogo Cruzado tem uma Jogabilidade lenta e frustrante. o jogo foi atormentado por vários problemas técnicos, como taxa de quadros ruim, bugs de colisão, IA sem resposta e gráficos feios.
Naruto Shippuden: Crônicas da Lâmina do Dragão
Naruto Shippūden: Crônicas da Lâmina do Dragão é um videogame para Wii. Ao contrário da série Clash of Ninja. Na verdade, é mais um jogo de hack-and-slash de exploração livre. Apesar disso, parece usar gráficos semelhantes aos dos jogos Clash of Ninja. Todos os personagens usam trajes novos e blindados, baseados em suas vestimentas normais, com exceção de Tsunade e Jiraiya.
Naruto Shippuden: Dragon Blade, na verdade, apresenta um enredo original onde Naruto Uzumaki e Sasuke Uchiha estão procurando pela mística Dragon Blade. O jogo, infelizmente, apresenta vários problemas técnicos e controles frustrantes.
Astro Boy
Astro Boy: The Video Game é um videogame de plataforma de ação baseado no filme de animação de 2009 Astro Boy. O jogo foi lançado no Japão em 8 de outubro de 2009 para o PlayStation Portable sob o nome Atom para coincidir com o lançamento nos cinemas japoneses em 10 de outubro de 2009.
No jogo, os jogadores se tornam o herói icônico, Astro Boy, e vão às ruas e aos céus em uma aventura épica para salvar Metro City das garras do sinistro Presidente Stone e seu exército de robôs.
É um jogo de ação 3D estrelado pelo icônico robô de cabelo espetado, e suas aventuras em Metro City. Enquanto o jogo de anime foi uma boa partida de todos os jogos Sonic the Hedgehog da Sonic Team, Astro Boy teve todos os mesmos problemas que todo jogo 3D Sonic Team tem, câmera ruim, controles ruins e jogabilidade desatualizada.
Yu Yu Hakusho: Torneio Sombrio
Yu Yu Hakusho: Dark Tournament é um videogame para o console doméstico PlayStation 2 (PS2). Baseado nasérie de mangá Yu Yu Hakusho, criada por Yoshihiro Togashi, Dark Tournament acompanha o protagonista Yusuke Urameshi, um adolescente rebelde que morre e é trazido de volta à vida para servir como um “Detetive Espiritual”, resolvendo casos envolvendo aparições e demônios no mundo dos vivos.
O jogo aborda o arco narrativo Dark Tournament, no qual Yusuke e seus aliados são convidados por um poderoso demônio chamado Toguro para participar de um torneio mortal de artes marciais.
Embora o cenário seja perfeito para um jogo de luta 3D, Yu Yu Hakusho: Torneio Sombrio ofereceu apenas uma experiência lenta e esquecível.
Berserk e o Bando do Falcão
Berserk e o Bando do Falcão mistura a jogabilidade de hack-and-slash da série de videogames Dynasty Warriors da Koei Tecmo com o cenário e os personagens da série de mangá Berserk de Kentaro Miura.
O jogo acompanha partes da história da série de mangá, começando cronologicamente com o Arco da Era de Ouro e terminando no Arco do Falcão do Império do Milênio. O arco dos Guardiões do Desejo (Volumes 1 a 3), apresentado cronologicamente após o arco da Era de Ouro, e seu sucessor imediato, o arco das Crianças Perdidas, são pulados. Porém, o game decepcionou os jogadores com sua ação superficial e controles repetitivos.
Mundo Digimon
Mundo Digimon leva o jogador ao misterioso mundo de Digimon, onde eles precisam consertar as coisas para voltar para casa. Para muitas pessoas, o jogo é bem frustrante e moivo está na sua mecânica e seu sistema de evolução complexo, que pode exigir muito grind para treinar os Digimons corretamente.
O jogo se apoiou demais nos aspectos de criação de monstros de Digimon. Tantas informações vitais sobre como criar um Digimon saudável foram mal comunicadas ao jogador ou simplesmente não estavam lá, levando a tantas perdas prematuras de monstros ou evoluções fracas.
Orphen: Descendente da Feitiçaria
Orphen: Descendente da Feitiçaria é um RPG de ação para o PlayStation 2. O jogo foi desenvolvido pela SHADE Inc., co-publicado pela Kadokawa Shoten e ESP no Japão e lançado no exterior pela Activision.
Sua história é baseada na série de light novels Sorcerous Stabber Orphen de Yoshinobu Akita. O nome ‘Orphen’ é oficialmente derivado da palavra ‘órfão’, mas também tem uma semelhança com o grego antigo Orfeu, que tem conexões surpreendentes com o Japão antigo e a Índia antiga.
Um truque interessante para o jogo é que, após completá-lo, você tem a opção de voltar no tempo e ajudar um personagem diferente de sua jornada. Infelizmente, a fascinante história de Orphen: Descendente da Feitiçaria não foi suficiente para compensar sua jogabilidade incompleta.
